Lectio Divina

Lectio Divina: atividade diária na rotina dos alunos

Antes de irem para as salas de aula, todos os alunos do Colégio São Paulo Apóstolo (Foz do Iguaçu – PR) participam da Lectio Divina, uma atividade espiritual diária na rotina das crianças. A Lectio Divina – ou leitura orante – é um método de oração, reflexão e contemplação da Palavra, a fim de se compreender melhor e crescer na intimidade com Deus.

A Lectio Divina – traduzida como leitura divina ou, mais comumente, como leitura orante – é um método de oração muito antigo usado na Igreja por meio da Palavra de Deus. A sua origem é interessante: deu-se no século XII, por meio de um monge chamado Guido.

Conta-se que, enquanto trabalhava, começou a pensar na vida espiritual do ser humano. De repente, sentiu-se inspirado com os quatro degraus espirituais da “escada” da Lectio Divina: a leitura, a meditação, a oração e a contemplação.

Como funciona a Lectio Divina?

Lectio Divina

Por que escolher uma escola católica?


Santa Teresinha do Menino Jesus, quando passava por tempos de aridez espiritual –  em que os livros espirituais não lhe diziam muita coisa -, buscava na Palavra de Deus o alimento da sua alma. Como dito acima, a Lectio Divina possui quatro degraus: a leitura, a meditação, a oração e a contemplação. 

Para que todos os passos formem uma poderosa forma de oração, é necessário da parte do  orante muita fé. Deve-se estar de coração tranquilo, em um ambiente silencioso e disposto a permitir que Deus fale.

Para que todos desfrutem dos benefícios espirituais que essa prática permite aos nossos alunos, orientamos que a Lectio Divina seja meditada da seguinte forma:

1. Leitura

Uma boa forma de iniciar é recitando uma oração que invoque a presença do Espírito Santo para que Ele seja o condutor da sua leitura da Palavra de Deus. O texto a ser lido pode ser o Evangelho do dia, os salmos, ou qualquer texto bíblico que for inspirado no momento e todos podem ser lidos mais de uma vez se assim o orante preferir.

É importante prestar muita atenção ao que for lido, buscando entender exatamente o que o texto fala, observando o comportamento das pessoas que fazem parte dele, buscando imaginar como é o ambiente em que ele se passa e a forma como ele é narrado. Os diálogos que ocorrem devem ser minuciosamente analisados, enquanto busca-se viver e compreender as emoções sentidas por cada um dos personagens envolvidos no texto santo.

2. Meditação

A meditação é a segunda etapa da Lectio Divina. Nessa fase, o orante deve buscar trazer a Palavra que acabou de ler para o contexto de sua vida hoje, para permitir que ela possa produzir efeitos. Colocar-se diante da Palavra que foi lida é uma ótima maneira para iniciar uma reflexão sobre como ela pode iluminar a vida de quem ora e ajuda a compreender sobre a sua realidade.

Durante a meditação, quem ora deve perguntar ao Espírito Santo o que Jesus quer dizer por meio daquela Palavra. Após esse momento de conexão com Deus, é chegado o momento de transformar a meditação em uma sublime e bela oração.

3. Oração

Nessa parte, o orante eleva a sua voz para iniciar um diálogo com Deus. É preciso entender que foi Deus quem falou primeiro na Palavra lida e meditada. É um momento de liberdade, de ser sincero com o Senhor e falar o que vier ao coração. Não deve ser perdida aqui a oportunidade perfeita para louvar a Deus e agradecê-Lo. Colocar a plenitude de tudo o que se sente nas mãos de Deus é o ideal aqui. Deus guardará os sentimentos entregues e quem ora deve se  comprometer a estar com Ele e fazer a Sua vontade.

4. Contemplação

Durante a contemplação, Deus assumirá completamente o comando de tudo o que for acontecer. Não importa qual seja a resposta, se silêncio, lágrimas ou felicidade, receba com gratidão tudo o que Ele entregar. É um bom momento para fechar os olhos e desfrutar deste momento de paz e de muita intimidade com Deus Pai.

Permitir que a Palavra de Deus faça parte da vida cotidiana de nossos alunos é uma das nossas missões enquanto colégio confessional católico. Assumimos esse compromisso perante a Igreja, aos pais e à sociedade e agradecemos a Deus pela oportunidade de educar para o Céu.

Se você deseja que seu filho tenha uma educação em vista de alcançar o fim sublime para que foi criado, conheça nosso colégio e permita que seu filho faça parte de uma nova geração.

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mães santas

Mães santas que conciliavam trabalho e vida familiar

Ao longo da história, existiram muitas mães santas que tiveram de conciliar trabalho (externo) e vida familiar. É preciso reconhecer que todas as mães são trabalhadoras e que durante séculos aquelas que ficaram em casa com seus filhos quase sempre trabalhavam muitas e muitas horas por dia, mesmo que não tivessem um “empregador externo”.

As mães sempre foram agricultoras, costureiras, lavadeiras e diplomatas, mesmo que ninguém as pagasse – com dinheiro – por seu trabalho. Mas também há santas que tiveram empregos que as tiravam de casa todos os dias ou que as ocupavam no lar enquanto ganhavam dinheiro para sustentar suas famílias.

Em um mundo onde tantas mães têm empregos fora de casa (ou mesmo em casa), é profundamente encorajador ter como inspiração santas que também lutaram para equilibrar o trabalho e a vida familiar. Confira a história de algumas mães santas e trabalhadoras.

 

6 mães santas e trabalhadoras

Beata Anna Maria Taigi (1769-1837) 

mães santas

Criada em uma família da classe trabalhadora na Itália, era, no entanto, bastante vaidosa e materialista enquanto jovem noiva, apesar de seu marido ser mordomo e ela costureira, com pouco dinheiro para desperdiçar.

Mas um momento comum de oração mudou tudo, e essa mãe trabalhadora – que acabou tendo sete filhos – de repente se sentiu chamada a abandonar o pecado e correr atrás de Jesus. Ela tinha tão pouca compreensão do que isso poderia significar que ficou angustiada, levando o marido e a família a se perguntarem se ela estava sofrendo um colapso nervoso.

Finalmente, um santo sacerdote começou a oferecer sua orientação enquanto ela experimentava visões e êxtases. Começou, então, a servir os pobres e os doentes, enquanto trabalhava e criava seus filhos.

Ela se tornou famosa por sua santidade, levando papas e membros da realeza a procurarem-na em busca de conselhos. Embora pudesse ter aceitado a ajuda que seus amigos ricos lhe ofereciam, Maria preferiu continuar trabalhando, costurando para ganhar pão para si, para o marido e para os filhos.

 

Serva de Deus Daphrose Rugamba (1944-1994)

Daphrose Rugamba

Foi a esposa ruandesa de um ateu mulherengo (hoje servo de Deus Cyprien Rugamba). Uma conversão milagrosa curou não apenas a alma de Cyprien, mas também seu casamento.

Alguns anos depois de seu retorno à fé, Cyprien se aposentou para poder colocar suas energias no trabalho para a Igreja. A situação financeira da família tornou-se precária, sobretudo porque tinham 10 filhos para alimentar.

Para complementar a magra pensão de Cyprien, Daphrose começou a vender batatas em uma barraca de beira de estrada em Kigali. Lá ela pegou algumas crianças no ato de roubá-la.

Em vez de chamar a polícia, conversou com elas e soube de suas necessidades. Com Cyprien, ela começou um centro para ajudar crianças de rua, que eles administraram por vários anos antes de serem mortos no genocídio de Ruanda.

 

Santa Zélia Martin (1831-1877)

santa zélia

Mãe de Santa Teresa de Lisieux, foi casada com São Luís Martin. Santa Zélia era mãe de nove filhos e rendeira, com um negócio de sucesso na França. Seu negócio era tão bem sucedido, e tão populares eram os desenhos que ela criava, que seu marido largou seu trabalho como joalheiro e relojoeiro e se tornou sócio de sua esposa, que contratou ajuda externa para cuidar das crianças enquanto supervisionava muitos funcionários. Após sua morte por câncer de mama, São Luís vendeu o negócio e se mudou para Lisieux para ficar perto da família.

 

Beata Eurosia Fabris Barban (1866-1932)

Eurosia Fabris Barban

Criada em meio à pobreza na Itália, deixou a escola aos oito anos para poder trabalhar na fazenda e depois se dedicar à costura. Na casa dos seus 20 anos, ela ajudou a cuidar de duas meninas cuja mãe havia morrido.

Em pouco tempo, ela se casou com o jovem e pobre pai dessas meninas. Os dois tiveram mais nove filhos e adotaram outros três. Enquanto criava seus filhos (e servia como ama de leite para bebês cujas mães não podiam amamentar), Eurosia continuou a trabalhar como costureira.

Eventualmente, ela foi chefe de uma loja de costura com 10 a 15 aprendizes, a quem treinou em discipulado e costura. Embora ela trabalhasse duro, a família permaneceu pobre, pois Eurosia doava o máximo que podia para aqueles que tinham mais necessidades do que eles.

 

Beata Maria Corsini Beltrame Quattrocchi (1884-1965)

Maria Corsini Beltrame Quattrocchi

Foi casada com o beato Luigi Beltrame Quattrocchi. Enquanto criava seus quatro filhos, Maria serviu como enfermeira voluntária da Cruz Vermelha e trabalhou extensivamente com a Ação Católica.

Ela também escreveu pelo menos dois livros enquanto seus filhos ainda eram jovens (sobre maternidade e educação) e editou outros dois. Depois, ela escreveria mais 10. Por muitas medidas, esta família italiana seria considerada normal.

Mas eles se amavam muito e oravam muito, resultando na beatificação dos pais e quatro filhos que deram suas vidas à Igreja – incluindo sua filha, a Serva de Deus Enrichetta Beltrame Quattrocchi. Segundo o Papa João Paulo II, eles viviam “uma vida comum de uma maneira extraordinária”.

 

Essas mães santas são a prova de que, por amor ou necessidade, é possível, sim, conciliar trabalho e vida familiar. Apesar de a família ter sempre a primazia na educação dos filhos, é possível e válido obter ajuda, quando possível, de tutores (no caso de homeschooling) ou colégios verdadeiramente católicos.

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ordem do lar

O futuro dos filhos começa na ordem do lar

A ordem do lar afeta diretamente o desenvolvimento das crianças. É por meio dela que as más inclinações são vencidas e que as virtudes são conquistadas, pouco a pouco. Ordem é sinal de maturidade e de zelo. 

“Se o exemplo de luta é o que mais educa, nem por isso deveríamos esquecer do exemplo da ordem estabelecida, não já nas pessoas, mas naquilo que fazem. É importante para a criança viver em um lar ordenado.

A ordem está muito relacionada com o asseio e, se uma mãe não se preocupa com a limpeza da casa e o arranjo da roupa dos filhos, é pouco provável que estes estejam ordenados. Por isso, a limpeza pessoal é um domínio muito relevante, quer por razões de higiene, quer também para permitir que as crianças venham a interessar-se pela ordem como virtude.

A ordem, se está governada pela prudência, permite aos pais manejarem-se com algumas normas lógicas sem fazer de suas casas umas vitrines de lojas ou casas de decoração de museu. Queremos que nossos filhos tenham estilo pessoal, mas que também respeitem os demais, convivam com os demais. Assim, se trata de desenvolver a virtude da ordem sem excessos, sabendo que é necessário especificar onde, quando e como.”¹

As crianças ainda não sabem o que é melhor para elas. Por isso, a autoridade de um adulto se faz tão necessária. Criança precisa de estrutura! Um lar ordenado e com rotina é uma fábrica de adultos fortes, além de evitar ansiedade e depressão infantis.

Essa estrutura deve ser dada de forma amorosa e responsável pelos pais, que não podem ceder às vontades e caprichos dos filhos. Mesmo que a criança apresente resistências, a “última voz” precisa sempre ser daqueles que exercem autoridade na casa.

Ordem do lar: 5 formas concretas de mantê-la

  1. Defina um horário fixo para o sono

Isso vale tanto para o sono da noite quanto para o cochilo durante o dia. É importante fixar os horários, estabelecendo uma rotina fixa Não permita que os pequenos durmam em qualquer horário e nem que sejam privados do sono.

  1. Defina um horário fixo para a alimentação

Cada refeição deve ser feita em um determinado momento e longe do alcance de telas.

  1. Evite o máximo que puder a exposição às telas

Os malefícios são enormes, principalmente na primeira infância. Estudos comprovam que crianças que foram expostas a estímulos de forma excessiva em tablets ou em smartphones ficaram mais vulneráveis a transtornos psíquicos.

  1. Incentive o imaginário do seu filho através de histórias

Apresente à criança livros com belas ilustrações e narrativas criativas, que forme para a bondade, a beleza e a verdade. Um exemplo de desenho animado saudável, um dos únicos no Brasil (e no mundo!) é O PEQUENO FRANCISCO.

  1. Tenha a prática de rezar em família

O contato com a realidade espiritual confere uma forte base para a vida e maior senso de orientação no mundo para as crianças. Não prive os filhos da busca pelo que é bom, belo e verdadeiro.

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¹ A educação das virtudes humanas e a sua avaliação – David Isaacs

erros modernos na educação

Os erros modernos na educação

Os erros modernos na educação levam a não direcioná-la à formação sobrenatural, mas ao que o Papa Pio XI chama de naturalismo pedagógico. Não corrige as inclinações desordenadas da pessoa nem ordena as boas.

O naturalismo, sobre o qual adverte Pio XI, dá uma vazão catastrófica à educação, pois tudo passa a se basear na libertação dos chamados instrumentos de opressão, dentre os quais estão os meios tradicionais de educação e a própria escola. O erro está também em todo o sistema que apela para uma autonomia deliberada e ilimitada da criança, ao ponto de suprimir a autoridade do educador.

“Toda forma de naturalismo pedagógico que, de alguma forma, exclui ou enfraquece a formação cristã sobrenatural no ensino da juventude, é falsa. Todo método de educação fundado total ou parcialmente na negação ou esquecimento do pecado original e da graça, confiando nos únicos poderes da natureza humana, é incorreto. Tais, em geral, são aqueles sistemas modernos com vários nomes que apelam a uma pretendida autonomia e ilimitada liberdade da criança, que diminuem ou mesmo suprimem a autoridade e ação do professor, atribuindo à criança uma primazia exclusiva de iniciativa e uma atividade independente de qualquer lei superior, natural ou divina, no trabalho de sua educação.” (Trecho retirado da Encíclica Divini Illius Magistri, do Papa Pio XI)

Há ainda um levante em favor da alfabetização tardia, baseada no chamado construtivismo e ideias progressistas do iluminismo, no qual o homem é composto como ator principal da história, no lugar de Deus. Por esta construção, surge uma pedagogia revolucionária, na qual há uma excessiva centralidade no aluno ativo, de modo que o professor passa a ser apenas um colaborador.

A função do mestre de passar o conhecimento adquirido torna-se prejudicada e dá vez ao “descobrimento individual” do aluno, dando margem a todo tipo de relativismo. Vemos os reflexos do que se tornou a educação no nosso dia a dia. 

Ler e entender um poema ou fazer uma regra de três são problemas complexos para um estudante hoje. Mas isso deveria ser algo trivial no processo de educação dos jovens!

A educação clássica, por exemplo, busca cultivar a sabedoria e a virtude, para que o aluno seja capaz de pensar e aprender. Sua finalidade é a felicidade humana, que consiste na contemplação da Verdade, na contemplação de Deus!

O colégio São Paulo Apóstolo nasceu do esforço de várias famílias da cidade de Foz do Iguaçu que, preocupadas com a educação dos filhos, resolveram estudar a fundo o que é educação. Estamos nessa caminhada há 5 anos, mas nunca sozinhos. Fazemos parte de mais de 400 grupos no país que estão prestes a abrir seus colégios também.

Se você acredita que a educação deve ter o princípio fundamental de formar o homem a fim de elevar sua dignidade ao nível da Sabedoria Divina, o colégio São Paulo Apóstolo é o futuro do seu filho!

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virtudes

3 virtudes para ensinar aos filhos

A família é o primeiro e principal ambiente no qual devem ser cultivadas as virtudes. Os ensinamentos da Igreja e a vida dos santos norteiam os pais que desejam trabalhar as virtudes na educação das crianças. Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “(a virtude) permite à pessoa não somente praticar atos bons, mas dar o melhor de si mesma. A pessoa virtuosa tende para o bem com todas as suas forças sensíveis e espirituais; procura o bem e opta por ele em atos concretos.” (1803)

É na família – onde a pessoa nasce e é criada, onde tem as primeiras oportunidades de errar e acertar – o ambiente mais favorável para o desenvolvimento da pessoa. É preciso, enquanto pais, se atentar às tendências ruins do filho e descobrir os meios possíveis para ajudá-lo a encontrar um caminho diferente.

No entanto, tão ou mais importante que identificar vícios é fortalecer o que há de bom. A família não deve caminhar com o peso de que tudo depende de si: antes de tudo, é necessário confiar na Graça.

Continue a leitura e descubra 3 virtudes para ensinar e trabalhar com os filhos.

3 virtudes para inserir na educação dos filhos

Virtude da fortaleza

“A fortaleza é a virtude moral que, no meio das dificuldades, assegura a firmeza e a constância na prossecução do bem. Torna firme a decisão de resistir às tentações e de superar os obstáculos na vida moral. A virtude da fortaleza dá capacidade para vencer o medo, mesmo da morte, e enfrentar a provação e as perseguições. Dispõe a ir até à renúncia e ao sacrifício da própria vida, na defesa duma causa justa”. [CIC, 1808]

A fortaleza tem duas manifestações: a capacidade de enfrentar, de empreender, assumir ideais, tarefas ou deveres difíceis; e a capacidade de resistir, de aguentar. As virtudes que são frutos dela são a constância, a paciência e a magnanimidade.

Algumas dicas práticas para se desenvolver nessa virtude são:

→ Busque a aprovação de Deus mais do que a aprovação dos homens.
→ Aceite de bom grado as pequenas contrariedades da vida.

Virtude da temperança

“A temperança é a virtude moral que modera a atração dos prazeres e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados. Assegura o domínio da vontade sobre os instintos e mantém os desejos nos limites da honestidade. A pessoa temperante orienta para o bem os apetites sensíveis, guarda uma sã discrição e não se deixa arrastar pelas paixões do coração”. [CIC, 1809]

Assim como toda virtude, a temperança também gera frutos. Entre eles, é possível citar a mansidão e a castidade. Para praticar essa virtude, aconselha-se:

→ Escolher um pequeno sacrifício para realizar em algum momento do dia (ou ao longo do dia).

→ Não revidar e se calar diante de pequenas injustiças.

Virtude da prudência

“A prudência é a virtude que dispõe a razão prática para discernir, em qualquer circunstância, o nosso verdadeiro bem e para escolher os justos meios de o atingir. […] É chamada «auriga virtutum – condutor das virtudes», porque guia as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida. É a prudência que guia imediatamente o juízo da consciência. O homem prudente decide e ordena a sua conduta segundo este juízo. Graças a esta virtude, aplicamos sem erro os princípios morais aos casos particulares e ultrapassamos as dúvidas sobre o bem a fazer e o mal a evitar”. [CIC, 1806]

Os frutos da prudência são a ordem e a humildade. Para praticá-la, busque:

→ Lembrar-se de todas as coisas que poderia ter feito melhor no dia anterior e tentar ser o melhor possível naquele dia que se inicia.

→ Faça suas obrigações nos horários estabelecidos: não deixe nada para depois.

→ Não justifique ou dê desculpas quando alguém te repreender.

Conheça também 5 conselhos de São João Crisóstomo para a educação dos filhos.

Papa Pio XI

Educação cristã: 5 pontos segundo Pio XI

A finalidade da educação cristã é contribuir com a graça divina na formação da pessoa humana. É uma missão sublime formar o Cristo nas almas dos jovens. Ele deve ser manifestado em todas as ações do cristão.

Por essa razão, a educação cristã deve abranger toda a extensão da vida humana: corporal, espiritual, intelectual, moral, doméstica e social. Sempre segundo os exemplos e a doutrina de Cristo.

É nessa linha de raciocínio que o papa Pio XI discorre sobre a educação cristã em sua encíclica Divini illius magistri. Separamos 5 pontos mais relevantes que estão presentes no documento.

Boa leitura! 

 

1 – Educação Cristã: essência, importância e excelência

Pio XI começa ressaltando a importância de não errar na educação nem em sua finalidade última. Como a educação consiste fundamentalmente em preparar o homem para o que ele deve ser e fazer na terra, a fim de atingir o fim sublime para o qual foi criado, “é claro que, assim como não se pode dar verdadeira educação sem que esta seja ordenada para o fim último, […] depois que Deus se nos revelou no Seu Filho Unigênito que é o único «caminho, verdade e vida», não pode dar-se educação adequada e perfeita senão a cristã.”

São com essas palavras que Pio XI inicia esse importante documento. Podemos perceber a importância da educação cristã –  que visa assegurar aos educandos o Bem Supremo, isto é, Deus – não somente para cada pessoa, mas para as famílias e para toda a sociedade. 

2 – A missão educativa da família é direito anterior ao do Estado

O sucessor de Pedro explica, em sua encíclica, que a família obtém diretamente de Deus a missão e, portanto, o direito de educar os filhos, direito esse inalienável porque inseparável da obrigação estrita, direito anterior a qualquer direito da sociedade civil e do Estado, portanto inviolável.

Para obter uma educação perfeita, destaca igualmente a importância de assegurar que as circunstâncias e o meio correspondam exatamente ao fim proposto. Nesse sentido, será duradoura se a família cristã for bem ordenada e disciplinada; e mais eficaz de acordo com o bom exemplo claro e constante dado, primeiramente pelos pais, seguido pelos outros membros da família.

Leia também: Escola e família: como podem trabalhar juntas?

3 – Educação sexual

Um perigo gravíssimo que Pio XI destaca é o naturalismo que hoje invade o campo da educação na delicada questão da pureza moral. Segundo ele, muito comum é o erro daqueles que, com pretensões perigosas, propagam uma chamada “educação sexual”, falsamente imaginando que podem proteger os jovens contra os perigos da sensualidade e da objetificação do ser humano por meios puramente naturais.

Finaliza citando Silvio Antoniano: “Em termos gerais, durante o período da infância, basta empregar os remédios que produzem o duplo efeito de abrir a porta à virtude da pureza e fechar a porta ao vício” (Dell ‘educazione cristiana dei figliuoli, lib . II, e. 88).

4 – A educação cristã deve ter bons mestres

Segundo Pio XI, escolas perfeitas são o resultado não tanto de bons métodos, mas de bons professores. Professores, esses, preparados e bem fundamentados no assunto que devem ensinar; possuidores das qualificações intelectuais e morais exigidas por seu importante cargo; nutridos por um amor puro e santo pelos jovens que lhes foram confiados, porque amam Jesus Cristo e a Sua Igreja, da qual são filhos prediletos.

5 – Necessidade de vigilância mais extensa e cuidadosa

Por fim, finaliza lembrando do mundo e seus perigos, especialmente nos livros, no cinema e na mídia: “Hoje em dia, mais do que nunca, é necessária uma vigilância extensa e cuidadosa, visto que os perigos de naufrágio moral e religioso são maiores para os jovens inexperientes. Especialmente isso é verdade para livros ímpios e imorais, muitas vezes diabolicamente circulados a preços baixos; do cinema, que multiplica todo tipo de exibição; e agora também do rádio, que facilita todo tipo de comunicação.”

Do mesmo modo que esses meios – destaca ele – podem servir à reta educação de princípios sólidos, também é verdade que frequentemente são usados ​​como um incentivo para as paixões desordenadas e para a ganância.

A missão mais importante de um colégio confessional é mostrar o caminho proposto por Jesus e formá-los para a vida eterna. Os pais católicos precisam se atentar para que a educação cristã esteja de acordo com a fé professada pela Igreja.

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escola e família

Escola e família: como podem trabalhar juntas?

Educar os filhos para o Bem é o dever de pais e mães. Não deixe a mentalidade de ‘educar filhos para o mundo’ adentrar na sua casa. Uma família católica educa os filhos para o céu. Nesse intuito, escola e família podem trabalhar juntas no crescimento físico, espiritual e intelectual.

Nosso patrono, São Paulo Apóstolo, afirma que “sem a doutrina do Senhor não é possível educar”, e deixa um claro recado aos pais quando diz “pais, não exaspereis vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e doutrina do Senhor.” (Ef 6,4).

Por meio de exemplos, podemos ensinar as crianças sobre os valores e a fé cristã. Jovens e crianças compreenderão melhor sobre o grandioso amor de Deus ao ver sua família e educadores tendo atitudes amorosas para com o Senhor.

Dessa maneira, os ensinamentos serão melhor assimilados e nós conquistaremos o objetivo de ensiná-los a viver seguindo os valores cristãos. Quando ensinados desde cedo, os valores cristãos vão sendo fortalecidos durante o desenvolvimento da criança, aprofundando a sua fé por meio daquilo que foi recebido de pais e educadores. 

Leia também: Por que escolher uma escola católica?

Tomamos essa como a nossa missão: educar os jovens de hoje para que sejam cidadãos de bem, com valores, comprometidos com a fé e conscientes de que o melhor preparo disponibilizado em suas vidas é aquele que os permitirá, pelos exemplos de Cristo, viver para sempre na presença de Deus.

Escola e família: um trabalho em conjunto

A família é a primeira e principal responsável pela educação dos filhos e a escola serve como complemento. O educador tem uma característica singular: a transmissão da verdade. Para o educador católico, qualquer verdade é uma participação da Verdade – com “V” maiúsculo.

A educação de casa e da escola não podem ser estanques, não podem se contradizer. Se elas se contradizem, o educando ficará confuso e se deixará levar pelo que é mais fácil, ao invés daquilo que é bom e virtuoso.

O ser humano tem inclinações más. Um meio de vencer as más inclinações e fortalecer as boas é estabelecendo uma cooperação entre escola e família.

Escola e família juntas favorecem o pleno desenvolvimento do educando. Os pais que conhecem e acompanham o plano pedagógico da escola são capazes de identificar quais potencialidades seu filho precisa desenvolver e em que aspectos precisa melhorar.

 

Além da reunião escolar

A reunião escolar é um momento propício para que escola e família troquem ideias, compartilhem experiências, dificuldades. Mas essa parceria vai além da reunião de pais e mestres. O contato dos pais com a escola é fundamental no desenvolvimento dos alunos.

Escola e família colaboram no plano de formar bons cidadãos. Ser um bom cidadão é uma consequência de ser um fiel cristão católico. Pais e professores que pensam juntos conseguem definir objetivos educativos em vista da melhora pessoal do aluno.

É de Foz do Iguaçu? Entre em contato e conheça mais sobre o Colégio São Paulo Apóstolo!

Educação cristã

Colégio confessional católico: formação para a vida e para a eternidade

Um colégio confessional católico é um precioso auxílio para os pais no objetivo de bem formar crianças espiritualmente e intelectualmente. Uma pessoa não pode ser privada de receber uma instrução espiritual durante a sua formação.

Isso porque a espiritualidade expressa a sua própria natureza humana e a recorda de que foi feita por Deus para cumprir um propósito em vida. Então, quanto mais bem preparada espiritualmente a pessoa for, mais próxima de cumprir os desígnios divinos ela estará.

Um colégio confessional católico tem a missão de auxiliar na realização desse propósito na vida do ser humano.

 

Colégio confessional e valores cristãos na formação

A Congregação para a Educação Católica orienta que um colégio confessional deve assegurar um ensino que resguarde o valor da pessoa humana em sua sacralidade. Também deve proporcionar todo o ensino educativo por meio da verdade do Evangelho. A pessoa precisa ser educada tendo como base um modelo fundamentado na pessoa de Cristo, amparado pela vivência da fé, da cultura e da vida. 

Além de prover uma educação de qualidade, um colégio confessional católico deve propiciar que os seus alunos sejam bons cristãos, com consciência de quem são e para onde vão enquanto filhos de Deus. E sabemos que fomos criados para o eterno, graça essa nos destinada pelo sacrifício de Jesus.

A educação espiritual pode – e deve – caminhar junto com a educação convencional. Para deixar um legado e gerar bons frutos, um colégio confessional católico deve formar a pessoa humana nos valores cristãos. Assim, sua visão de mundo alcançará a sociedade, fazendo dela mais justa e amável.

Assim, o ser humano educado é trabalhado de forma mais plena e abrangente, de forma superior àquela visão exclusiva à qualificação para o mercado de trabalho – que também é importante. O intuito é formar um ser completo, capaz de bem integrar uma família e estender os seus valores à comunidade em que vive.

E a mais importante das missões de um colégio confessional é fazer com que os seus alunos trilhem o caminho de Jesus e sejam formados para a vida eterna, vivendo verdadeiramente os princípios do Evangelho. Os pais cristãos católicos precisam se atentar para que a educação recebida pelas crianças esteja de acordo com a fé professada pela Igreja.

A Igreja não se omite de sua função enquanto educadora. Como é afirmado pela encíclica “Divini Illius Magistri” (Papa Pio XI, 1929), à Igreja pertence a função de educar, sendo ela conferida pelo próprio Cristo quando o Ele ordena aos discípulos que eles saíssem pelo mundo ensinando a todos os povos (Mt 28, 19). Contudo, ainda segundo a Igreja, a educação também deve ser abraçada em ambiente familiar e pela sociedade.

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educacao catolica

Educação Católica: conheça o método de Santo Inácio

A educação católica possui uma identidade única. Ela busca inserir em seus métodos valores, princípios fundamentais e meios pedagógicos que são compactuantes com a fé católica.

A família pode escolher ter o amparo de instituições católicas para ensinar os seus filhos sobre a grandeza da dignidade humana e a pessoa de Jesus Cristo. A educação católica contribui também com a sociedade, pois acrescenta em seus círculos sociais muita sensibilidade ética, humanista e religiosa. 

Todo esse comprometimento e bons frutos obtidos por meio da educação católica nos leva a recordar Santo Inácio de Loyola (1491 – 1556). Seu incomparável método de ensino foi abrilhantado por seu amor pela educação.

 

Santo Inácio e o compromisso com a educação católica

Logo nos primeiros anos após a sua conversão à fé em Jesus Cristo, Santo Inácio já havia decidido que o outrora nobre espanhol, um exímio combatente de cavalaria, seria um personagem do passado. O novo Inácio seria alguém renascido pela fé e teria Nossa Senhora como a sua grande inspiração.

Os combates em que ele se envolveria a partir de então seriam os espirituais. A educação seria a sua grande arma e, por isso, não viu problemas ao se juntar às crianças de uma escola em Barcelona para estudar junto com elas.

Ele terminou os seus estudos, inclusive os de nível superior, dez anos depois. Era o ano de 1534, o mesmo ano em que ele fundaria a Companhia de Jesus, a mundialmente conhecida ordem religiosa jesuíta.

 

Educação católica e a Companhia de Jesus

A Companhia de Jesus ficou marcada em todo o mundo pela sua causa missionária e educacional. Seus membros visavam a salvação do próximo por meio de exercícios espirituais, o ensino do catecismo às crianças e às pessoas de pouca instrução, entre outras práticas, chegando até o ensino de filosofia e teologia nas universidades. Dentre todas as atividades, havia um cuidado muito especial com o ensino que era oferecido aos jovens nas escolas.

Santo Inácio acreditava que era necessário estimular “não apenas os conhecimentos naturais, mas também os ensinamentos da verdadeira religião na mente dos meninos”, os educando também para a fé. Tal posicionamento fez com que Santo Inácio assumisse importante posição histórica com relação à educação católica, sendo o primeiro religioso a considerar a educação de jovens como uma obra primordial a ser exercida por uma ordem religiosa.

  

O método inaciano

Os historiadores contemporâneos reconhecem o grande sucesso das escolas católicas jesuítas. Elas se destacaram como instrumentos para a difusão da educação católica pelo mundo.

Esse êxito é atribuído ao seu método e ao comprometimento dos seus educadores. Antes desprestigiados socialmente, os professores viam motivação na causa de educar para a salvação das almas, assumindo como missão apostólica, e como um dever de honra, a missão de levar a educação a todos os jovens confiados aos cuidados deles.

Para os integrantes da Companhia de Jesus, a educação era tão importante que um dos votos proferidos pelos seus membros dizia “juro por obediência um cuidado especial pela educação dos jovens”. Todos os princípios da Companhia foram relatados por Santo Inácio, sendo repassados por seus sucessores após a sua morte; e foram aprovados pelo Papa Paulo IV.

A quarta parte dos registros fala sobre os princípios que deveriam ser adotados para a educação dos jovens. Com o passar dos anos, e sempre seguindo a vontade original de Santo Inácio, seus sucessores foram aprofundando esses princípios.

O êxito da educação católica seguindo o modelo de Santo Inácio era tamanho que o número de colégios jesuítas cresceu muito pela Europa. Todos eles seguiam inspirados pelo mesmo princípio da Companhia, porém sem um sistema único de educação em comum para todos.

O padre Cláudio Aquaviva, o quarto sucessor de Santo Inácio, reuniu em Roma seis dos mais experientes educadores inacianos europeus para que juntos criassem a coletânea Ratio Studiorum. Ela formalizaria o método de educação da Companhia que seria aplicado em todo o mundo. 

O primeiro parágrafo da Ratio Studiorum define bem sobre como se basearia o método de educação proposto por Santo Inácio:

“Por ser um dos principais ministérios da nossa Companhia ensinar todos os ramos de conhecimento que, de acordo com nosso Instituto, podem ser ensinados, de modo a levar os homens ao conhecimento e amor ao Criador e ao Redentor, o Provincial deve considerar seu dever zelar com toda diligência e empenho para que os frutos que a graça da nossa vocação requer correspondam aos nossos esforços em nossas escolas.”

Analisando todo esse contexto, fica claro perceber que os métodos inspirados por Santo Inácio inspiraram todos os membros da Companhia de Jesus a buscarem o melhor para a educação católica. Eles viam os jovens como pessoas que poderiam portar a mensagem salvífica de Jesus para levá-las a outras pessoas, contribuindo para o crescimento intelectual e profissional de toda a comunidade cristã.  

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Por que Colégio São Paulo Apóstolo?

O Colégio São Paulo Apóstolo sabe da necessidade de se ter humildade e o auxílio da graça divina para que todo o esforço educacional leve a pessoa à sabedoria. Ademais, conhece a ajuda que os santos dão para que a graça desça sobre os homens.

Nesse sentido, a maioria das pessoas já conhece nossa confiança no escrito de São Paulo: “Caritas Christi Urget Nos” (o amor de Cristo nos impele). Entretanto, você sabe o porquê de escolhermos São Paulo como padroeiro e especial intercessor?

Diante de tão importante missão, é possível perceber que essa escolha foi certeira e que, com certeza, renderá muitos frutos na trajetória do Colégio São Paulo Apóstolo. Continue por aqui e conheça mais sobre a história do colégio.

Colégio São Paulo Apóstolo: seguindo os passos de Paulo

Como já citamos em outro texto do blog, o colégio São Paulo Apóstolo nasceu do esforço de várias famílias da cidade de Foz do Iguaçu. Preocupadas com a educação dos filhos, resolveram estudar a fundo o que é a educação.

Na trajetória em busca por um nome para a instituição, os idealizadores perceberam uma presença constante, em oração, de São Paulo Apóstolo e seu forte chamado à evangelização. Nada menos que a ideia central do colégio.

O escrito de São Paulo: “Caritas Christi Urget Nos” (o amor de Cristo nos impele) traduzia o que estava acontecendo até certo momento: muitas famílias se doando, sem receber nada (aos olhos do mundo). Foi entre muito trabalho duro e doações que foi possível abrir um colégio para que as crianças pudessem conhecer Nosso Senhor Jesus Cristo.

Um dos maiores exemplos de evangelizador que a Igreja tem é São Paulo Apóstolo. A escolha dele como patrono e especial protetor foi uma grande homenagem, já que a nossa primeira missão é evangelizar e catequizar.

São Paulo Apóstolo, modelo de evangelização

A conversão de São Paulo ocorreu no início dos anos 30 do século I, na estrada para Damasco, na Síria, aonde ele ia com a missão de perseguir e prender os cristãos daquela cidade. As viagens missionárias que seguiram à sua conversão são um grande testemunho para todos os cristãos.

Paulo é todo e em tudo dedicado à missão evangelizadora. As suas viagens o levaram a diversos lugares como Ilha de Chipre, Panfília e Macedônia. Em Roma, virou prisioneiro por causa da fé, continuando a evangelizar, ainda que em meio a muitas dificuldades.

Como Pedro, morreu mártir, provavelmente no ano de 67 d.C. Suas 13 cartas são bases doutrinais essenciais do Cristianismo e uma referência para os cristãos de todas as épocas e continentes. São Paulo Apóstolo, rogai por nós!