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A importância de educar para as virtudes

Educar as crianças para as virtudes exige exemplo, correção e caridade. A Igreja e o testemunho dos santos são uma verdadeira bússola para pais e educadores que desejam estimular as virtudes e colaborar com a ação de Deus na educação das crianças.

Uma vida de virtudes não garante ausência de problemas ou sofrimentos, mas se torna um caminho de salvação e santidade e, consequentemente, de verdadeira felicidade.

Em cada família, de acordo com as circunstâncias, idades e temperamentos, é possível trilhar este caminho de desenvolvimento das virtudes.

Família, primeira escola das virtudes

Neste caminho de desenvolvimento, a família aparece como o mais belo celeiro, capaz de favorecer – ou tristemente o contrário – o desenvolvimento livre e pleno de uma pessoa. É ali, onde a pessoa nasce e é criada, onde tem as primeiras oportunidades de errar e acertar, o ambiente mais favorável. 

Por isso é tão importante entender, enquanto pais, a importância da intencionalidade neste processo. Ela parte, primeiramente, do entendimento de que é necessário oferecer isso aos filhos. Mas para sair do campo das ideias, é preciso traçar objetivos claros.

Daí a importância de conhecer o seu filho, suas características e reações. Diante de quem ele é e dos comportamentos que apresenta, você saberá melhor o que oferecer de suporte para que ele reaja melhor às questões da vida.

Se demonstra ansiedade, procure saber quais são os gatilhos que ativam esse quadro. Se tende à ira, descubra os meios possíveis para ajudá-lo a encontrar um caminho diferente!

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Neste caminho de contemplação e observação, veja também o que é dom. As virtudes são como uma teia: é importante identificar vícios, mas tão ou mais importante é fortalecer o que há de bom, pois todo o resto vai se desenvolvendo com os devidos ajustes e estímulos.

Certamente nossas ações, erros, acertos, presença ou ausência, falarão e ecoarão de alguma forma na vida das crianças. É essencial, contudo, não caminhar com o peso de que tudo depende de si, porque, antes de tudo, é necessário confiar na graça de Deus.

 Assim, será possível assumir e fazer perdurar esse caminho de auto exigência, numa perspectiva de esperança e fecundidade!

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